segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nada se cria, tudo se copia!


Não muito diferente da Coca-Cola, marca mais famosa de refrigerante do mundo, a PEPSI COLA teve seu início bem parecido com a concorrente.

Em 1898: NASCE A PEPSI REGULAR

O jovem farmacêutico Caleb Bradham inventou o refrigerante Pepsi-Cola misturando diferentes ingredientes, enquanto tentava criar uma bebida refrescante para os dias de muito calor.


No inicio, a Pepsi era vendida como uma bebida estimulante e digestiva. O sucesso foi tamanho que em apenas 12 anos, a empresa chegou a vender 380.000 litros de refrigerante por ano!
Sempre foi inovadora, a Pepsi nessa época foi uma das primeiras empresas em abandonar o transporte a cavalo e passar a usar veículos motorizados.

O negócio cresceu e a Pepsi começava a contratar astros para suas propagandas. Nessa época, o famoso corredor de carros Barney Oldfield se apresentava nos anúncios da Pepsi nos jornais.


Lamentavelmente, com a 1ª Guerra Mundial e a difícil situação econômica, a empresa faliu, Caleb voltou a trabalhar na sua farmácia e vendeu a marca para o Holding Corporativo Craven.

PEPSI-COLA CONQUISTA O MUNDO: GARRAFAS, LATAS, LOGO DO REFRIGERANTE

Em 1945, Pepsi-Cola mudou seu escritório para Manhattan e começou a comercializar a bebida na América Latina, Filipinas e Oriente Médio. Criou novas garrafas e pela primeira vez foi vendida em latas. Durante esses anos também apareceu um novo fenômeno: o supermercado.



Pepsi mudou seu logo e a tampinha virou protagonista. A publicidade já não vendia a Pepsi-Cola pelo seu preço, agora se apresentava como um estilo de vida.


Em 1958, Pepsi já se comercializava em 120 países. Foi nessa época que a marca começou a falar com os jovens através de slogans inovadores como, "Seja sociável, beba Pepsi" e "Agora é Pepsi, para os que pensam de um jeito jovem". E até hoje a Pepsi busca a comunicação jovem, onde tem o seu maior número de consumo.
Apesar das inúmeras tentativas de ultrapassar as vendas da Coca-cola a Pepsi até hoje é a 2° opção no gosto dos consumidores de refrigerante. Isso mostra que a idéia pode ser copiada, mas quando o assunto é essência e a originalidade, ficamos sempre com esse gostinho de quero mais.




segunda-feira, 26 de março de 2012

De elixir a marca mais conhecida do mundo.






O líquido Coca-Cola foi criado por John Pimberton, o farmacêutico que adorava manipular fórmulas medicinais, ao pesquisar a cura para dores de cabeça faz uma mistura líquida de cor caramelo. Leva a mistura para uma farmácia, lá o xarope foi misturado à água carbonatada (gasosa). A farmácia coloca o copo do produto à venda por US$ 0,05.


Frank Robinson, contador de Pemberton, batiza a bebida de Coca-Cola, escrevendo o nome em sua própria caligrafia. Desde então, o nome Coca-Cola é escrito da mesma maneira. E a data oficial de nascimento da Coca-Cola fica sendo 8 de maio de 1886 - data em que foi lançada na Jacob's Pharmacy.

Nos primeiros anos são vendidos aproximadamente 9 copos (237 ml) de Coca-Cola por dia. Um século depois, a empresa The Coca-Cola Company já havia produzido mais de 38 bilhões de litros apenas do xarope. Infelizmente, Pemberton era mais um inventor do que homem de negócios. Sem ter idéia de que inventara um produto que viria a ser um sucesso mundial, em 1891, ele vende a empresa para Asa Griggs Candler, por aproximadamente US$ 2.300,00. Candler torna-se o primeiro presidente da companhia e o primeiro a dar real visibilidade ao negócio e à marca.


Muita gente diz que Pemberton fez besteira ao vender a fórmula. No entanto, quem entende do assunto, sabe que o sucesso não vem do sabor da bebida em si, mas sim do marketing.


Ao tornar um império a Coca-Cola, Candler descobriu formas criativas e brilhantes de apresentar a nova bebida, fazendo assim sua promoção: distribuiu cupons para incentivar as pessoas a experimentarem o produto e abasteceu os farmacêuticos com relógios, balanças e calendários com a marca Coca-Cola. A promoção agressiva funcionou: a marca estava em todos os lugares e as pessoas buscavam cada vez mais o produto.





 
Para que sua distribuição fosse realmente eficaz e pudesse assim alcançar novas praças, construiu fábricas nas cidades de Chicago, Dallas e Los Angeles, e percebeu, com a ajuda de um comerciante, que o segredo do sucesso estaria na distribuição do produto em embalagens portáteis que os consumidores pudessem levar a qualquer lugar e contratou carroceiros para fazer a distribuição. Seguido a isso, colocou máquinas em comércios para a venda exclusiva da Coca-Cola. 

Seu sucesso foi enorme, porém logo começaram a surgir suas principais concorrentes (Pepsi e outras que originaram a famosa guerra das colas) e para combater tal evento, foram elaboradas propagandas massivas dando ênfase à autenticidade da Coca-Cola, sugerindo aos consumidores que exigissem o legítimo e não aceitassem nenhum substituto.

Em 1931, porém, numa grande jogada de marketing, na tentativa de conquistar um público mais jovem, a Coca-Cola contrata Haddon Sundblon para recriar o Papai Noel, dando-lhe uma feição mais humana. Inspirado em seu amigo Lou Prentice, Sundblon cria, então, o Papai Noel que serviria para ilustrar o natal até hoje: o Papai Noel da Coca-Cola. Agora, temos um velhinho gorducho, nórdico, com um sorriso amigável, e o mais importante: vestido com as cores da Coca.
Percebendo a história de sucesso desta companhia que hoje é reconhecida mundialmente, cuja marca é de valor inestimável, percebemos claramente em seus objetivos macros (Refrescar o mundo – em corpo, mente e espírito. Inspirar momentos de otimismo – através de suas marcas e ações. Criar valor e fazer a diferença – onde estiverem e em tudo o que fazem.) que sua estrutura sólida, seus colaboradores e suas estratégias inovadoras a colocam em uma posição privilegiada, e a mais conhecida e consumida no segmento de refrigerante.

Fonte: Coca-Cola Company ( site)
gestaocriatva.xpg.com.br

sábado, 24 de março de 2012

Bebida Real!



Muitos sabem que o champanhe da marca Veuve Clicquot, é uma das bebidas mais nobres do mundo. O que poucos sabem é de sua história. 

Barbe-Nicole Ponsardin provavelmente seria uma desconhecida francesa de beleza questinável se não tivesse ficado viúva precocemente. Casada com um comerciante audacioso, Nicole herdou o sobrenome do marido: Clicquot.
Transformando o conceito de champanhe a vida de Barbe-Nicole não foi tão fácil. Passando pelas revoluções burguesas, pela ascensão de Napoleão, por grandes períodos de verões escaldantes que ameaçavam toda a produção, além de embargos comerciais, guerras e perigos mortais para realizar o comércio entre a França e uma Rússia inimiga, a vida de Barbe-Nicole Clicquot-Ponsardin é uma aula de história, revolucionando o modo de fabricar o que viria a ser muito mais tarde a bebida mais consumida em comemorações e festas, a Veuve Clicquot é até hoje uma das poucas mulheres que se destacaram na vinicultura, criando um império gigantesco e morrendo, aos 89 anos, como uma das pessoas mais ricas do mundo.

Sua história foi recentemente relatada pela a americada Tilar J. Mazzeo no livro, A Viúva Clicquot.
O champanhe é um produto para os paladares mais endinheirados do mundo. Sempre procurou assegurar, mais que preço, um compromisso com a qualidade e o buquê inconfundível, isto é, aquele aroma e sabor borbulhante que fizeram desse um precioso líquido, apreciado por reis, rainhas e até seus súditos, como nós, que temos a oportunidade de apreciar este luxuoso líquido quando o dinheiro for abundante na carteira e na conta bancária principalmente.







(fonte:http://www.historiasparaler.com.br/2012/03/viuva-clicquot-tilar-j-mazzeo.html

sexta-feira, 23 de março de 2012

Vai um Johnnie Walker aí?

Nem sempre o que é mais consumido é o melhor, e muitas vezes os melhores não são os conhecidos. 

A marca Johnnie Walker passou por isso antes de se tornar famosa. Sempre fabricou excelentes uísques, mas foi a propaganda que mostrou a marca ao mundo, diferenciando o produto dos demais da época. No lançamento do Black Label eles introduziram uma garrafa quadrada e, ao invés do rótulo reto como os outros uísques, colocaram o rótulo com 24 graus de inclinação.


Nos dias de hoje isso pode não parecer nada, mas em uma época onde os valores publicitários ainda eram primários e as ferramentas precárias, a ousadia fez a diferença o que não deve ser diferente no presente.Temos que ter o mesmo espírito de ousadia e criatividade do passado para que possamos fazer do presente um destaque de nossos trabalhos. 




Adidas e Puma, uma história de família

Essas duas marcas são uma das primeiras no hábito de consumo de muitos consumidores, mas o que poucos sabem é que elas surgiram desta maneira.

Em 1920 o alemão Adolf Dassler montou uma fábrica de tênis com o seu irmão, mas com o passar do tempo eles brigaram, e cada um seguiu o seu caminho. Adolf abriu uma nova empresa e a batizou de ADI, seu apelido, e as três primeiras letras do seu sobrenome, DAS, surge então a ADIDAS.

Rudolf, o irmão também abriu uma fábrica. Pensou no nome RUDA, no esquema do irmão, mas achou que não soava bem e a batizou de PUMA. Males que vem para o bem, com a briga os dois irmãos tem uma das duas marcas mais conhecidas  no segmento esportivo, perdendo apenas para a NIKE.


(fonte:http://blog.maisestudo.com.br/curiosidades-sobre-marcas-famosas/

quinta-feira, 22 de março de 2012

O meu preferido!!!

80 anos de NESCAU



O assunto aqui não é falar sobre qual é o melhor achocolatado do Brasil, mas sim no sucesso que o NESCAU faz .

Achocolatado criado no Brasil passou por expansão de portfólio e mudanças para se aproximar do jovem, desde 1932.
Nescau foi criado em 1932, no Brasil, sob o nome de NESCÁO, uma combinação de NESTLÉ e Cacáo, segundo a grafia da época. 



Em 1955 surgiu o nome conhecido hoje e foi a partir desde ano que a empresa iniciou a realização de inovações na formulação e na embalagem para reforçar uma aproximação com o público jovem.
O slogan atual, " Nescau, energia que dá gosto", foi criado no início dos anos 70.


Fonte: Exame

quarta-feira, 21 de março de 2012

MARCAS ?*#!

É a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
O termo é frequentemente usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa. Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados.


Nem tudo o que sabemos das marcas estão esclarecidos pelo o seu símbolo ou hábitos de consumo, vejamos algumas marcas e suas peculiaridades.
Marcas consagradas, e suas curiosidades muitas vezes decepcionantes. Infelizmente é assim. Não tiremos os mérito da grife, mas o começo não foi legal.

Sinônimo de moda e elegância, a grife mundialmente famosa Hugo Boss desculpou-se por ter maltratado pessoas que trabalhavam forçadamente na fábrica de uniformes nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Boss entrou para o Partido Nacional Socialista em 1931, quando a empresa começou a sentir o impacto da crise econômica no país. A Hugo Boss escapou da falência graças à produção de uniformes para soldados alemães das forças paramilitares SA e SS, além da Juventude Hitlerista.
Hugo Boss considerado o alfaiate de Hitler pede desculpas. Antes tarde do que nunca !!!

(Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Marca)

Fácil de encontrar!

Já pensou em buscar uma rua no google, e encontrar no Citymaps um rastreamento de todos os locais com seus nomes comerciais em destaque?
Pois isso já existe, mas por enquanto somente em NYC, São Francisco e Austin. Quem sabe daqui a alguns anos possamos ter algumas das principais cidades do país com este serviço. É a  tecnologia trazendo praticidade para os nossos dias.









terça-feira, 20 de março de 2012

ESPORTES X MARCAS

ESPORTES X VENDAS

Foi se o tempo que aposta era somente uma alternativa para a rivalidade de uma escolha de um time ou outro. Hoje quando o assunto é esporte, existem várias marcas (o melhor) anunciantes, brigando pela melhor proposta para alavancar suas vendas ao investindo em um esporte ou atleta.
Segundo o Comentarista da rádio Estadão/ESPN,  Paulo Vinicius Coelho, "O esporte virou a maior indústria do entretenimento.

Talvez 30 anos atrás, quando se falava em indústria do entretenimento, tratávamos do mercado da música, do cinema. O esporte superou isso. Hoje em dia, o jogador, seja de vôlei, basquete ou futebol, virou popstar. O Neymar, mal comparando, é o Paulo Ricardo [da banda de rock RPM] dos anos 80”. E isso é cada dia mais presente no esporte, em todas as categorias.
Das mais radicais as alternativas, não há esporte hoje sem o anunciante, essa casamento tende a ficar maior e mais caro.

Veja a lista de patrocinadores do atual destaque do futebol Neymar: Banco Santander, Ambev, Lupo, Tenys Pé Baruel, Nike, Panasonic e o último contrato é com a Multinacional de bens de consumo a Unilever.



MARCAS E SUAS CURIOSIDADES



Marlboro ­

A masculinidade desta marca de cigarro só foi introduzida em 1955 com a associação do cigarro com imagens de cowboys. Até então, Marlboro, desde seu lançamento em 1924, era um produto destinado às mulheres.

Suástica e sua história milenar

UM DOS SÍMBOLOS MAIS TEMIDOS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE TEM SUA HISTÓRIA!

Suástica ­
O símbolo do nazismo tem uma longa história. Há registros de 3.000 anos atrás em Creta, nos artefatos Navajos, em gravuras orientais e na cerâmica pré-Colombiana. Em sânscrito a palavra significa “todos por um” e tem conotações de força e de fertilidade. O III Reich usou-o como símbolo para seu programa de identidade corporativo. Infelizmente ficou conhecida negativamente por ter sido usada por nazistas. Eis o que se fixa o poder das atitudes, isso não é diferente nas marcas.