É a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo
imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
O termo é frequentemente usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens
ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa.
Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das
vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logotipo, tanto individualmente quanto combinados.
Nem tudo o que sabemos das marcas estão esclarecidos pelo o seu símbolo ou hábitos de consumo, vejamos algumas marcas e suas peculiaridades.
Marcas
consagradas, e suas curiosidades muitas vezes decepcionantes.
Infelizmente é assim. Não tiremos os mérito da grife, mas o começo não
foi legal.
Sinônimo de moda e elegância, a grife mundialmente famosa Hugo Boss desculpou-se por ter
maltratado pessoas que trabalhavam forçadamente na fábrica de uniformes
nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Boss entrou para o Partido
Nacional Socialista em 1931, quando a empresa começou a sentir o impacto
da crise econômica no país. A Hugo Boss escapou da falência graças à
produção de uniformes para soldados alemães das forças paramilitares SA e
SS, além da Juventude Hitlerista.
Hugo Boss considerado o alfaiate de Hitler pede desculpas. Antes tarde do que nunca !!!
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